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Registros recuperados : 5 | |
1. | | PINTO, M. R. R.; SOUZA, A. C. V.; SILVA, D. A.; TOMAZZOLLI, M. M.; SEVERINO, R. B.; VELEIRINHO, B. R.; DIAS, P. F.; RIBEIRO-DO-VALLE, R. M.; YUNES, R. A.; OLIVEIRA, S. K.; MARASCHIN, M. Caracterização química qualitativa de amostras de própolis catarinense. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MEDICINA VETERINÁRIA, 38., 2011, Florianópolis, SC. Anais... Lages, SC: Udesc, 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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2. | | PINTO, M. R. R.; SOUZA, A. C. V.; SILVA, D. A.; TOMAZZOLLI, M. M.; VELEIRINHO, B. R.; SEVERINO, R. B.; ZEGGIO, A. S.; DIAS, P. F.; RIBEIRO-DO-VALLE, R. M.; YUNES, R. A.; OLIVEIRA, S. K.; MARASCHIN, M. Determinação de carotenóides totais e atividade antioxidante de extratos hidro-alcoólicos de amostras outonais (2010) de própolis catarinense. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MEDICINA VETERINÁRIA - CONBRAVET, 38., 2011, Florianópolis, SC. Anais... Lages, SC: Udesc, 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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3. | | SOUZA, A. C. V.; SILVA, D. A.; TOMAZZOLLI, M. M.; VELEIRINHO, M. B. R.; SEVERINO, R. B.; ALVES, A. M. H.; DIAS, P. F.; VALLE, R. M. R.; YUNES, R. A.; OLIVEIRA, S. K.; PINTO, M. R. R.; MARASCHIN, M. Própolis catarinense: tipificação e efeitos biológicos: resultados parciais Informativo Zum-zum, Jaraguá do Sul, SC, v. 44, n. 336, p. 8-9, 2010. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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4. | | PINTO, M. R. R.; TOMAZZOLLI, M. M.; SOUZA, A. C. V.; SILVA, D. A.; SEVERINO, R. B.; VELEIRINHO, B. R.; DIAS, P. F.; RIBEIRO-DO-VALLE, R. M.; YUNES, R. A.; MURAKAMI, A. N. N.; FRITZEN-FREIRE, C. B.; AMBONI, R. D. M. C.; OLIVEIRA, S. K.; MARASCHIN, M. Tipificação e efeitos biológicos da própolis catarinense: análise colorimétrica. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MEDICINA VETERINÁRIA - CONBRAVET, 38., 2011, Florianópolis, SC. Anais... Lages, SC: Udesc, 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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5. | | SILVA, D. A.; SOUZA, A. C. V.; TOMAZZOLLI, M. M.; VELEIRINHO, M. B. R.; SEVERINO, R. B.; ALVES, A. M. H.; DIAS, P. F.; RIBEIRO-DO-VALLE, R. M.; YUNES, R. A.; PINTO, M. R. R.; MURAKAMI, A. N. N.; FRITZEN-FREIRE, C. B.; AMBONI, R. D. M. C.; OLIVEIRA, S. K.; MARASCHIN, M. Tipificação e efeitos biológicos da própolis catarinense: análise colorimétrica. Informativo Zum-zum, Jaraguá do Sul, SC, v. 45, n. 337, p. 8-10, 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 5 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Epagri-Sede. Para informações adicionais entre em contato com biblio@epagri.sc.gov.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
17/11/2003 |
Data da última atualização: |
17/11/2003 |
Autoria: |
CERETTA, C. A.; SILVA, P. R. F. da. |
Afiliação: |
Empasc |
Título: |
Sistemas de cultivo de mandioca. II. Consorciada com girassol. |
Ano de publicação: |
1986 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Mandioca, Cruz das Almas, BA, v.5, n.2, p.65-81, dez. 1986. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com o objetivo de avaliar a eficiencia de diferentes sistemas consorciados de mandioca de um ciclo com girassol, foi conduzido um experimento em Guiaba, RS, 1984/85. Os sistemas foram: girassol monocultivo (0,7 x 0,285m) (a), mandioca em monocultivo nos espacamentos de 1,2 x 0,6m (b). 2,0 x 0,6 x 0,6m (c) e 2,8 x 0,6 x 0,6m (d) e consorcios com uma (e), duas (f) e tres (g) fileiras de girassol entre as fileiras de mandioca cultivada nos mesmos espacamentos dos sistemas (b), (c) e (d), respectivamente. Em relacao ao monocultivo, o decrescimo no rendimento de graos de girrassol nos sistemas consorciados variou de 25 a 38%, devido a competicao da mandioca, reducoes na densidade e as diferencas no arranjo de plantas. A mandioca, na media dos sistemas consorc iados, mostrou uma reducao em torno de 49 a 40% no rendimento de raizes e da parte aerea, a competicao do girassol. Os indices de Uso Eficiente da Terra (UET) foram de 1,28, 1,16 e 1,19 para os sistemas consorciados (e), (f) e (g), respectivamente. Os resultados indicaram que o girassol foi a cultura dominante nos sistemas consorciado com mandioca. |
Palavras-Chave: |
Arranjo de planta; Competicao; Consorciacao de cultura; Girassol; Mandioca. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01675naa a2200193 a 4500 001 1027773 005 2003-11-17 008 1986 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCERETTA, C. A. 245 $aSistemas de cultivo de mandioca. II. Consorciada com girassol. 260 $c1986 520 $aCom o objetivo de avaliar a eficiencia de diferentes sistemas consorciados de mandioca de um ciclo com girassol, foi conduzido um experimento em Guiaba, RS, 1984/85. Os sistemas foram: girassol monocultivo (0,7 x 0,285m) (a), mandioca em monocultivo nos espacamentos de 1,2 x 0,6m (b). 2,0 x 0,6 x 0,6m (c) e 2,8 x 0,6 x 0,6m (d) e consorcios com uma (e), duas (f) e tres (g) fileiras de girassol entre as fileiras de mandioca cultivada nos mesmos espacamentos dos sistemas (b), (c) e (d), respectivamente. Em relacao ao monocultivo, o decrescimo no rendimento de graos de girrassol nos sistemas consorciados variou de 25 a 38%, devido a competicao da mandioca, reducoes na densidade e as diferencas no arranjo de plantas. A mandioca, na media dos sistemas consorc iados, mostrou uma reducao em torno de 49 a 40% no rendimento de raizes e da parte aerea, a competicao do girassol. Os indices de Uso Eficiente da Terra (UET) foram de 1,28, 1,16 e 1,19 para os sistemas consorciados (e), (f) e (g), respectivamente. Os resultados indicaram que o girassol foi a cultura dominante nos sistemas consorciado com mandioca. 653 $aArranjo de planta 653 $aCompeticao 653 $aConsorciacao de cultura 653 $aGirassol 653 $aMandioca 700 1 $aSILVA, P. R. F. da. 773 $tRevista Brasileira de Mandioca, Cruz das Almas, BA$gv.5, n.2, p.65-81, dez. 1986.
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